Eu estava animado para passar um tempo descontraído com meus amigos no bar jogando sinuca depois de um dia estressante no trabalho. Eu sempre fui bom em jogos estratégicos, e estava confiante em minhas habilidades.
Comecei bem, acertando minhas jogadas e ganhando algumas partidas. Mas então, meu amigo Rodrigo entrou na mesa e, antes que eu percebesse, ele começou a ganhar jogo após jogo. Eu tentei me concentrar e focar nas jogadas, mas algo parecia estar faltando. Minha mente estava vagando e eu não conseguia me concentrar na partida.
Tentei mudar a estratégia, mas não conseguia acertar as jogadas que precisava. As bolas estavam sempre errando o alvo e meus amigos começaram a notar minha frustração. A tensão aumentou à medida que eu percebi que estava perdendo jogo após jogo.
Finalmente, chegou a última partida e eu estava determinado a vencer. Mas, quando chegou a minha vez, eu acabei errando o tiro final e perdendo o jogo. Senti um nó na garganta enquanto via meus amigos comemorando sua vitória e me dando tapinhas nas costas, tentando me confortar. Eu queria desaparecer naquele momento.
Eu sabia que minha frustração era mais do que apenas perder a partida. Parecia que havia algo incomodando minha mente, mas eu não conseguia descobrir o que era. Eu sabia que precisava de um tempo para me recompor e descobrir como superar essa sensação de bloqueio mental.
Saí do bar naquela noite, me sentindo um pouco derrotado, mas sabendo que havia algo para aprender com aquela derrota. Eu precisava descobrir como superar essa sensação de bloqueio mental e voltar a ser o jogador de sinuca confiante que sempre fui.
No dia seguinte, quando acordei para ir ao trabalho, senti que algo estava errado. Não conseguia parar de pensar na partida de sinuca da noite anterior e na sensação de bloqueio mental que senti. Fiquei me perguntando se isso afetaria meu trabalho e minha capacidade de me concentrar.
Eu tentei me concentrar nas tarefas do dia, mas a sensação de frustração não saía da minha cabeça. Olhei para a tela do computador por horas, tentando focar no trabalho, mas minha mente estava completamente distraída. Acabei perdendo a concentração e cometendo erros bobos.
Fiquei preocupado, pois sabia que minha falta de foco poderia afetar a qualidade do meu trabalho. A cada erro, a sensação de fracasso na partida de sinuca parecia ficar ainda mais forte. Eu precisava me concentrar, mas não conseguia.
Decidi que precisava lidar com o problema de frente. Pedi um tempo para o meu chefe e fui dar uma volta, tentando limpar minha mente e relaxar. Depois de um tempo caminhando, comecei a me sentir um pouco melhor. Percebi que precisava deixar a partida de sinuca no passado e me concentrar no trabalho que tinha pela frente.
Voltei para o escritório e decidi tentar uma nova abordagem. Em vez de me preocupar com a sensação de bloqueio mental, decidi me concentrar nas tarefas mais simples e fáceis do trabalho. Aos poucos, fui reconquistando minha confiança e a sensação de frustração foi diminuindo.
No final do dia, apesar de ainda me sentir um pouco abalado, consegui concluir todas as tarefas do trabalho com sucesso. Percebi que a derrota na partida de sinuca não tinha que afetar minha capacidade de concentração e desempenho no trabalho. Aprendi a importância de deixar o passado no passado e focar no presente para seguir em frente.
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